De acordo com uma pesquisa publicada nesta quarta-feira (14/7/2021) na revista científica iScience,
Segundo os pesquisadores, os resultados corroboram com a teoria que o trato intestinal e as bactérias, fungos e outros micro-organismos presentes na região estão ligados diretamente com o cérebro.
Nas últimas décadas, tem ocorrido um aumento na incidência de transtornos do neurodesenvolvimento infantil, incluindo transtorno do espectro do autismo, transtorno de déficit de atenção, hiperatividade e dificuldades de aprendizagem.
A relação realmente se dá pelo microbioma intestinal.
https://autismocausasesintomas.blogspot.com/2017/03/autismo-alguns-exames-que-podem-ajudar.html
O autismo não tem mais como foco só a comunicação, o interesse e a sociabilidade da pessoa. Segundo pesquisas mais atuais o foco está no desequilíbrio dos sistemas, causados pelos metais pesados e pelo meio ambiente.
Segundo Richard Lathe, do Centro de Pesquisas Pieta, de Edinburgh, um dos fatores é a exposição a metais pesados. Em suas pesquisas, as amostras de urina de crianças com autismo contém altos níveis de uma família de proteínas chamada porphyrins, que são precursoras na produção do componente que carrega o oxigênio na hemoglobina.
Metais pesados bloqueiam a produção desse componente, causando a acumulação de porphyrins na urina. A concentração de uma molécula, a coproporphyrin, eram 2,6 vezes maior na urina de crianças com autismo do que as que não têm a doença. “... que os metais pesados são responsáveis por comportamentos autistas na infância na maioria dos casos”, disse ele à revista New Scientist. Lathe disse que essas atividades metabólicas da proteína porphyrin prejudicam receptores no cérebro e tem sido ligado à epilepsia e ao autismo.
Podemos dizer que as alterações neurológicas no autismo acontecem pelas intoxicações por metais pesados, químicas e toxinas. As intoxicações alimentares causando problemas gastrointestinais , onde o intestino se torna permeável ocasionando passagem para corrente sanguínea de lixos que podem afetar o cérebro e o funcionamento dos neuro-transmissores.
Estudos com foco no Autismo, Hiperatividade e Deficit de atenção, Parkinson e Alzheimer seguem essa linha. Isso explica os resultados benéficos alcançados com o GFU - ELETROTERAPIA - com a retirada dos metais pesados do corpo e com o aumento da oxigenação.
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