sábado, 25 de março de 2017

AUTISMO - ALGUNS EXAMES QUE PODEM AJUDAR A AVALIAR. AUTISMO e o TDHA - TRATAMENTO NATURAL.


AUTISMO e TDHA - ALGUNS EXAMES QUE PODEM AJUDAR A AVALIAR.

 

Exame de Ácidos Orgânicos

Exame de Peptídeos de Glúten e Caseina
Exame de Fezes Completo
Exame de Aminoácidos na Urina
Exame de Alergia Alimentar IgG
Exame de Alimentares IgE
Alergias Respiratórias IgE
Exame de Porfirinas
Exame de Vitamina D
Exame de Imunodeficiência
Exame de Cultivo e Antibiograma de Levedura
Exame Avançado de Colesterol 

Teste de ácidos orgânicos (TAO) 
Virtualmente todos amostras retiradas de crianças com autismo ou TID têm um ou mais composto anormal devido a níveis anormais de levedura e outras bactérias de gastrointestinal. Estas combinações podem afetar, entre outras coisas, o funcionamento neurológico, utilização de vitamina, nível de energia, integridade da parede intestinal, utilização de hormônio, e a função de músculo. Esse exame detecta metabolitos excretados pela levedura e bactérias gastrointestinais, além de identificação de níveis excessivos de levedura no trato de GI ou bactérias. Esse exame revela também deficiências nutricionais ou de antioxidantes, erros inatos de metabolismo, problemas com aminoácidos ou ácidos graxos, exposição à toxinas de solventes, indicações de possíveis condições diabéticas, deficiências de vitaminas C o B, e níveis incomuns de neurotransmissores.

Cultivo e resistência de leveduras (C&R) 
Este teste deveria ser feito em combinação com o teste ácido orgânico para adquirir a leitura mais precisa para levedura e crescimento de bactéria. Fazendo estes testes você terá toda a evidência que seu médico precisa para lhe ajudar a tratar este problema. O teste de ácido orgânico na urina é o teste mais preciso para detectar levedura que às vezes pode ser negligenciada no teste de fezes.
As Leveduras podem se prender ao forro intestinal e não serem eliminadas nas fezes.

Análise de alergia a alimentos. IgG & IgE
O impacto de alergias a alimentos no comportamento pode ser surpreendente, os desejos são muito freqüente para as mesmas comidas que causam reações alérgicas. Alguns laboratórios oferecem a análise completa de alergia a alimentos onde analisa 96 alimentos tanto do tipo IgE como do tipo IgG.

Em alguns casos, o aumento excessivo de levedura intestinal que é identificado no exame de ácidos orgânicos, podem causar alergias a alimentos levando a uma condição chamada “Intestino permeável ”, por tanto essas comidas podem representar um papel importante em níveis anormais de organismos de GI.

Existe também o estudo de 10 alimentos que é bom para pessoas que tem recursos limitados.

Numerosos documentos comprovam o funcionamento inadequado do sistema imunológico em muitas populações, aumentando a vulnerabilidade para infecções de bactérias/vírus/fungos. Em particular, sobre levedura existem muitas comprovações como supressora do sistema imunológico. Nosso tratamento foca a limpeza, oxigenação do sangue e reequilíbrio do sistema imunológico.
Como o aparelho de ELETROTERAPIA - GFU pode nos ajudar? 
Com a a oxigenação sanguínea que o uso do aparelho proporciona, com a retirada dos metais pesados, químicas e toxinas seu sangue deixa de ficar ácido e os micro organismos causadores das doenças não encontram um habitat para sobreviverem.Os parasitas, vírus, fungos e bactérias procuram um sangue ácido - vivem bem e se proliferam com facilidade neste meio.
e mail: helofontoura@hotmail.com

Na maioria dos casos pessoas que têm alergias a alimentos como leite e trigo, também têm problemas com peptídeos interagindo com o cérebro. peptídeo. A análise de peptídeo é um teste de urina .

Mais sobre:Metais no sangue. 
Estudo aprofundado em:


 Chumbo pode ser achado em sujeiras próximas as estradas e pode estar comumente presente em pintura de casas mais velhas.
 Crianças que comem fatias de pintura podem desenvolver níveis de chumbo tóxicos.

Cádmio é usado em baterias, pneus aço- tingidos, e plásticos. Vasos plásticos claros que se usa para guardar comidas podem ser uma fonte de cádmio e também são achados em fumaça de cigarro.

Mercúrio é usado em baterias, amálgama dental, bomba de aspirador de pó, válvulas, e selos.
Quantidade altas de mercúrio dos amalgamas dentários de cadáveres cremados podem causar contaminação nos bairros circunvizinhos.

Arsênico é alto em frutos do mar e também pode ser achado em animais que se alimentam de comida que contém arsênico.
Arsênico também está presente em fungicidas, herbicidas, inibidores de corrosão, e em chumbo e ligas de cobre. Crianças com autismo respondem favoravelmente a remoção de metais tóxicos. Percebemos isso claramente nas crianças que melhoraram MUITO usando o GFU .


 A maioria das crianças com autismo também têm baixos valores de elementos essenciais como cálcio, potássio, zinco, e magnésio. 

No nosso tratamento indicamos o uso dos produtos naturais do Professor Antunes após 1 mês de uso do aparelho GFU que vai desaglomerar as células e favorecer a entrada de nutrientes.




Indicação DE PRODUTOS NATURAIS - Uso do P10 - Skrill - Magnovital e Carbovital.


Dúvidas ? 

e mail: helofontoura@hotmail.com
fones: 
19 995224433 WATTS (Claro)

MUITAS ALEGRIAS, SAÚDE, PAZ e MUITO AMOR

AUTISMO - SUGESTÃO DE TRATAMENTO - ESTUDO SOBRE O ASSUNTO


A  RELAÇÃO DO AUTISMO E AS BACTÉRIAS DO INTESTINO
No final colocando SUGESTÃO DE TRATAMENTO COM PRODUTOS DO PROFESSOR ANTUNES. Aqui tem um pouco sobre ele: Uma pessoa ESPECIAL .
                                  
                                           Estudos recentes  demonstraram  que existe uma influência com as bactérias do intestino na química cerebral e comportamento dos autistas. O que significa que os problemas gastrointestinais pode ser a chave  para solucionar as alterações comportamentais e a comunicação no Autismo.
                              Um dos principais pontos levantados  é que a composição da microflora intestinal exerce grande influência no desenvolvimento do Autismo regressivo.

A SÍNDROME DO INTESTINO
                             O estudos da Dra. Campbell-Mc Bride a toxicidade que existe dentro do corpo autista funciona  como um desafio para o cérebro ; o Sistema Nervoso não desempenha o seu caminho natural ,pois a toxicidade impede de realizar as funções normais e seu processo de informações sensoriais.


Com isso, pode desencadear uma série de sintomas enquadrando nos diagnósticos tanto de autismo, como de transtorno de déficit de atenção (TDA) sem hiperatividade, dispraxia, dislexia ou transtorno obsessivo compulsivo, só para citar algumas possibilidades.

                                 Identificar a flora intestinal precocemente, ainda bebê, é importante, pode determinar a direção e o caminho da vida saudável de nossos filhos;

Foco em  evitar as toxinas no organismo destas crianças.

O impacto de nossa microflora sobre as funções de nosso cérebro foi confirmado, recentemente, pelos pesquisadores da Universidade da Califórnia de Los Angeles (UCLA). 


‘Vez por outra, ouvíamos dos pacientes de que nunca haviam se sentido depressivos ou ansiosos até experimentarem problemas com seus intestinos,’ [Dra. Kirsten] Tillisch diz. ‘Nosso estudo mostra de que a conexão intestinos-cérebro é uma via de mão dupla.'”

   COMO FAZER PARA TER UMA FLORA INTESTINAL SAUDÁVEL.

                                  É  importante evitar alimentos processados, açucarados, antibióticos,pílulas anticoncepcionais, leite; para não impactar as bactérias e micróbios no intestino.



MELHORES DICAS PARA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO AUTISMO       

  • Diminuir a carga dos campos eletromagnéticos em nossa casa, especialmente nos quartos. Neste link tem um estudo profundo sobre:
http://gfugeradordefrequencia.blogspot.com.br/2011/03/24-poluicao-silenciosa-e-invisivel.html
  • Revisar estes problemas das vacinações, ficar de fora destes programas de vacinações. Existem estudos que falam sobre vacina e mercúrio - vale pesquisar. Neste link fala sobre o mercúrio e problemas cerebrais.
  • http://gfugeradordefrequencia.blogspot.com.br/2011/03/12-metais-pesados-alzheimer-mercurio.html
  • Evitar o leite pasteurizado, isto inclui todos os produtos que possuem o leite( temperos, sorvete, iogurte) . 
    • O leite hoje não é mais o leite de vaca natural. Contém muita química e conservante.
  • Eliminar o açúcar/frutose, sucos, refrigerantes,batata frita e trigo (massas, pães, cereais). 
Evitar os industrializados. Veja os rótulos. Contém MUITOS aditivos e conservantes. 
Tomar sol apropriadamente, a vitamina D é também importante para a cura do autismo. SÓ USE A VITAMINA D SE NO EXAME ESTIVER FALTANDO. e se o médico/ nutricionista recomendar. O EXCESSO FAZ MAL PARA OS RINS. 

QUE A CURA SE REALIZE - O CONHECIMENTO LIBERTA.                    
Mais sobre: AUTISMO - DISBIOSE - SÍNDROME DO INTESTINO PERMEÁVEL

                                                  
Terminar
-Usar o GFU - todos os dias e , se possível, ingerir 2 litros de água BOA.
-Boa água: Uma boa água com pH em torno de 7,4 ajuda a manter o sangue oxigenado.

-Uma boa alimentação: Importante !
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- P10 : Fazer a suplementação com a Água Oxigenada para uso interno e externo – P10

A Água oxigenada P10 500 ml oxigena o sangue e desintoxica os órgãos. Muito bom seu uso para ingerir,  pulverizar os ambientes. Limpa e oxigena o ar que respiramos e elimina os ácaros.
Fazer as pulverizações na casa várias vezes ao dia. Perto da pessoa com autismo várias vezes ao dia. Normalmente gostam muito porque sentem o ar mais leve e oxigenado.

 Nas cortinas, roupas de cama, almofadas, tapetes, dentro dos armários, por exemplo.
Fazer na cama: lençol, travesseiro e cobertores. Evitando os parasitas e micro organismos patogênicos por perto, vai ajudar MUITO.
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- Skrill vidro âmbar 200ml - Seus- macro e micros nutrientes são facilmente assimilados pelo organismo. Atua no sistema imunológico mineralizando o sangue as células se beneficiam e o autista precisa muito dos sais minerais. Perfeito para o sistema imunológico - interessante complementar com o Magnovital.  

 - Suplemento Mineral Magnovital 50 ml - Para as glândulas. Equilibra o Hipotálamo. O hipotálamo controla o sistema endócrino, exercendo ação direta sobre a hipófise e indireta sobre outras glândulas.

MUITO BOM PARA TODAS AS PATOLOGIAS que afetam o cérebro e ou são DENOMINADAS COMO EMOCIONAIS  - autismo,  medo, depressão, insônia, mudanças de humor, insegurança entre outras.
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- Suplemento Carbovital 100 cápsulas - Concentrado mineral que contém os sais minerais existentes nos fósseis vegetais. Diferente dos produtos feitos de carvão de madeira que são cancerígenos.
Sua composição na proporção correta para uso interno faz desse produto um energético que aumenta rapidamente as reservas vitais e reequilibra toda a flora intestinal. SUPER IMPORTANTE, se o intestino está com bactéria e a flora em desequilíbrio, essas bactérias passam para o sangue. Pelos estudos o Autista tem um desequilíbrio que muitos denominam como Disbiose.
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- Sol.Regeneradora - Suplemento de Minerais FA 50 ml -  Muito bom todas as patogenias mais longas. No organismo espalhados por vários órgãos, glândulas, artérias, pele e veias há depósitos que devem ser excretados. Quando a pessoa esta enfraquecida o corpo pede uma ajuda para fazer a excreção. 

FOCO EM MANTER O SANGUE LIMPO SEM METAIS, PARASITAS, BACTÉRIAS, FUNGOS, VÍRUS E OS DEMAIS MICRO ORGANISMOS PREJUDICIAIS A SAÚDE.

TAMANHO DO CÉREBRO DO BEBÊ PODE INDICAR SE CRIANÇA TERÁ AUTISMO, DIZ ESTUDO

TAMANHO DO CÉREBRO DO BEBÊ PODE INDICAR SE CRIANÇA TERÁ AUTISMO, DIZ ESTUDO



Os cientistas perceberam que as medidas da circunferência da cabeça e o volume longitudinal do cérebro de crianças que recebem o diagnóstico de autismo aos dois anos de idade são, já no primeiro ano de vida, maiores do que as de crianças que não desenvolvem o distúrbio.

Medir o tamanho do cérebro de bebês é uma forma precisa de saber se eles vão desenvolver autismo ou não, sugere estudo da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.
Os cientistas perceberam que as medidas da circunferência da cabeça e o volume longitudinal do cérebro de crianças que recebem o diagnóstico de autismo aos dois anos de idade são, já no primeiro ano de vida, maiores do que as de crianças que não desenvolvem o distúrbio. 
Cerca de 1% da população mundial, ou um em cada 68 indivíduos, apresenta algum transtorno do espectro do autismo.
Heather Hazlett e seus colegas conduziram a pesquisa com 106 crianças que tinham um irmão mais velho com diagnóstico de autismo, o que as torna com alto risco de desenvolver a doença. Também avaliaram as imagens cerebrais de outras 42 crianças com baixo risco, ou seja, sem histórico imediato de autismo na família.
Ao analisarem imagens realizadas entre 6 e 24 meses de idade, os autores encontraram uma taxa de crescimento aumentado do cérebro nas crianças de alto risco que depois foram diagnosticadas com autismo em comparação às crianças com baixo risco e as de alto risco que não foram diagnosticadas com autismo.
Eles também descobriram que essas mudanças no volume cerebral estão associadas a déficits sociais que começam no segundo ano. Os autores usaram um algoritmo que consegue prever com boa precisão quais bebês no grupo de alto risco serão diagnosticados com autismo aos 2 anos. 
Mais estudos são necessários para uso clínico
Para que o método possa ser usado por médicos no dia a dia, os cientistas sugerem que sejam feitas mais pesquisas com maior número de crianças. 
O volume aumentado do cérebro já havia sido observado em crianças com autismo, mas o desenvolvimento dessas mudanças e outras relações com sintomas comportamentais ainda não estão claros. Os pesquisadores ressaltam que ainda não foi possível saber se as mudanças no cérebro são específicas do autismo ou se podem se sobrepor a outros distúrbios do desenvolvimento neurológico.
Nos últimos anos, a pesquisa sobre o autismo tem atraído interesse dos cientistas. Em 2014, um estudo publicado na revista Neuron por pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Columbia revelou que os autistas têm mais sinapses (conexões entre neurônios) do que de crianças não autistas, o que poderia talvez explicar a sensibilidade aumentada para o toque e audição.
Em 2015, graças a exames de imagem, cientistas da Universidade de Warwick, no Reino Unido, identificaram diferenças no cérebro de autistas associadas às áreas responsáveis pela capacidade de entender as emoções de outras pessoas e ter empatia.

http://apaebrasil.org.br/noticia/tamanho-do-cerebro-do-bebe-pode-indicar-se-crianca-tera-autismo-diz-estudo

TID - Transtorno Invasivo do Desenvolvimento




De acordo com o DSM-IV-TR (Diagnostic and Statistic Manual of Mental Disorders, Fourth Edition) e o CID 10 (Classificação Internacional das Doenças, 10th edição), o termo  (pervasive developmental disorder) compreende um amplo espectro de transtornos do desenvolvimento caracterizados pela presença de distúrbios do comportamento do início da vida com diferentes graus de gravidade e de déficits associados, que têm em comum diminuição ou perda das habilidades sociais, da comunicação, da imaginação e do comportamento e a presença de interesses repetitivos e restritos
Portanto há, segundo o DSM-IV e o CID-10, o comprometimento de três domínios: social, comunicação e comportamento.
Há uma certa confusão, na literatura, em relação à terminologia – autismo e TID. 
O termo autismo diz respeito ao autismo clássico, um dos transtornos mais graves do espectro dos TID. 
Deve-se enfatizar que o termo TID se aplica a todo o espectro do autismo e não significa autismo leve ou descarta autismo.
No autismo clássico, o paciente apresenta pelo menos seis dos doze itens envolvendo os três domínios de comportamento que caracterizam o espectro autista, detectados antes dos 3 anos de idade.
 É importante salientar que o desempenho intelectual comprometido não exclui o diagnóstico, uma vez que aproximadamente 70% dos pacientes pode apresentar deficiência mental.
Nos transtorno desintegrativos, nomeado por alguns como regressão autística, os pacientes são previamente normais, com desenvolvimento neuropsicomotor e linguagem normais, que não apresentam doença degenerativa, e que a partir dos 2 aos 10 anos iniciam um processo de regressão que afeta tanto a linguagem, quanto a cognição e sociabilidade e se tornam autistas.

Na síndrome de Asperger, o paciente apresenta várias características autísticas que não preenchem os critérios para autismo clássico, linguagem normal e desempenho intelectual dentro dos níveis médios ou superiores.
Os pacientes que não preenchem critérios para autismo clássico ou síndrome de Asperger, apresentam TID não classificável.
Autismo latu senso pode, ainda, estar associado a doenças geneticamente determinadas, como esclerose tuberosa, síndrome de Rett, síndrome de X-frágil, Angelman, entre outras.
Aproximadamente 10 a 20% das crianças com TID apresentam epilepsia clínica ou subclínica (crises eletrográficas,na ausência de crises clínicas detectáveis).
A importância da epilepsia e das descargas epileptiformes no TID ainda não foi elucidada. Alguns autores postulam que possa haver uma relação entre as anormalidades eletrencefalográficas/crises epilépticas, e o autismo, no grupo que sofre regressão progressiva e global do desenvolvimento, em analogia ao que é observado na síndrome de Landau-Kleffner (SLK).
Este subgrupo que apresenta prevalência elevada de anormalidades eletrencefalográficas, com ou sem crises epilépticas clínicas, é denominado por alguns como crianças com regressão epileptiforme autística.
Autores
Kette Dualibi R. Valente*, Rosa Maria F. Valério**

http://gfugeradordefrequencia.blogspot.com.br/2011/03/x_5013.html

AUTISMO - QUAIS OS SINAIS - Quais os Sinais do Autismo?




Quais os Sinais do Autismo?

Segundo a Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo; Um diagnóstico seguro de Autismo é geralmente feito por volta dos 3 anos de idade. Aos 18 meses é já possível detectar nestas crianças um conjunto de características, cuja presença é um indicador bastante seguro de perturbação autística.

Sinais de Alarme
(A pesquisar na avaliação da criança aos 18 meses)

•Isolamento – falta de interesse pela relação com os outros;


•Ausência de jogos de imitação – dizer adeus; mandar beijos …


•Ausência do jogo do faz de conta – o brinquedo não é usado na sua função simbólica;


•Ausência da atenção partilhada – não chama a atenção do outro para objetos ou acontecimentos, não mostra se algo dói e nem vai mostrar um brinquedo;


•Ausência de apontar – não usa o dedo para apontar no sentido de partilhar interesse/mostrar alguma coisa;


•Apontar – usar o dedo para apontar mas com o objetivo de pedir/exigir algo. Pode estar presente.

Sinais inespecíficos mas preocupantes
(Podem estar presentes desde o nascimento)
Até os 18 meses:


Por vezes podem ocorrer:

•Alterações alimentares (dificuldades de sucção, recusa do seio/biberão, anorexia e vômitos);


•Alterações do sono (insônia);


•Choro persistente (“bebê terrível”) ou ausência de choro (“bebê modelo”, especialmente se deixados sós);


•Apatia (indiferença ao que rodeia);


•Ausência de comportamentos de ligação:
◦Contacto visual (não comunicam pelo olhar – olhar fugidio e evitar o olhar)
◦Não manifesta desejo de que o peguem no colo (estender os braços e sorrir)
◦Não responde com um sorriso do outro;
•Perturbações do tônus (é difícil pegar estes bebês são rígidos ou moles, não se moldam ao corpo);
•Não manifestam medo de estranhos (como acontece geralmente com bebês sem problemas pelos 6-8 meses);
•Vocalizações muito pobres ou inexistentes;
•Respostas inconsistentes aos sons (surdez aparente);
•Movimentos estereotipados (balanceio do corpo, abanar a cabeça, posições bizarras não usuais noutras crianças);
•Estes bebês parecem mais satisfeitos se deixados sós e mantendo o ambiente inalterado.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

METAIS PESADOS E AUTISMO

METAIS PESADOS E AUTISMO      
       
Existe uma ligação entre o autismo e a exposição a metais pesados, segundo o estudo do Pieta Research, de Edimburgo, No Reino Unido, depois de análises a amostras de urina de centenas de crianças francesas.

Os metais pesados provocam o acumulo de porphyrins na urina. 

A concentração de uma molécula, a coproporphyrin, era 2,6 vezes maior na urina das crianças com autismo do que nas que não têm a doença.

Com a eliminação dos metais pesados do organismo, os investigadores conseguiram reparar a concentração normal de porphyrin.

Os seres vivos necessitam de pequenas quantidades de alguns desses metais, incluindo cobalto, cobre, manganês, molibdênio, vanádio, estrôncio, e zinco, para a realização de funções vitais no organismo. Porém níveis excessivos desses elementos podem ser extremamente tóxicos.

Outros metais pesados como o chumbo e cádmio e o mercúrio já citados antes, não possuem nenhuma função dentro dos organismos e a sua acumulação pode provocar graves doenças, sobretudo nos mamíferos.

A Medicina Integrativa - aqui focamos na ELETROTERAPIA - MINERAIS NATURAIS - DIETAS  e RADIESTESIA -  pode ajudar pessoas com autismo.

 Ao verificar qual foi o dano causado no organismo (seja no sistema imunológico, alérgias ou outros problemas) fica mais fácil de colaborar com a melhora.

 Temos uma consulta específica para verificar com profundidade a causa e sugerir os tratamentos  trabalhando na busca de uma solução. 

Neste link mais sobre os metais pesados:
https://gfugeradordefrequencia.blogspot.com/2011/03/12-metais-pesados-alzheimer-mercurio.html

e mail: helofontoura@hotmail.com
http://www.facebook.com/helofontoura


19 995224433 (Watts) 

https://mineraisnaturais.blogspot.com/2011/09/45_10.html
Importância dos sais minerais para nossa Saúde

https://gfugeradordefrequencia.blogspot.com/2011/03/x_1065.html