Existe uma ligação entre o autismo e a exposição a metais pesados, segundo o estudo do Pieta Research, de Edimburgo, No Reino Unido, depois de análises a amostras de urina de centenas de crianças francesas.
Os metais pesados provocam o acumulo de porphyrins na urina.
A concentração de uma molécula, a coproporphyrin, era 2,6 vezes maior na urina das crianças com autismo do que nas que não têm a doença.
Com a eliminação dos metais pesados do organismo, os investigadores conseguiram reparar a concentração normal de porphyrin.
Os seres vivos necessitam de pequenas quantidades de alguns desses metais, incluindo cobalto, cobre, manganês, molibdênio, vanádio, estrôncio, e zinco, para a realização de funções vitais no organismo. Porém níveis excessivos desses elementos podem ser extremamente tóxicos.
Outros metais pesados como o chumbo e cádmio e o mercúrio já citados antes, não possuem nenhuma função dentro dos organismos e a sua acumulação pode provocar graves doenças, sobretudo nos mamíferos.
A Medicina Integrativa - aqui focamos na ELETROTERAPIA - MINERAIS NATURAIS - DIETAS e RADIESTESIA - pode ajudar pessoas com autismo.
Ao verificar qual foi o dano causado no organismo (seja no sistema imunológico, alérgias ou outros problemas) fica mais fácil de colaborar com a melhora.
Temos uma consulta específica para verificar com profundidade a causa e sugerir os tratamentos trabalhando na busca de uma solução.
Neste link mais sobre os metais pesados:
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19 995224433 (Watts)
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Importância dos sais minerais para nossa Saúde
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